ESPECTÁCULO _ Clã e Sérgio Godinho
Quando, tu me vires no futebol, estarei no campo, cabeça ao sol, a avançar pé ante pé, para uma, bola que está, à espera de um pontapé, à espera de um penalty, que eu vou transformar para ti!
Eu vou, atirar para ganhar, vou rematar, e o golo que eu fizer, ficará sempre na rede, a libertar-nos da sede, ficará sempre na rede, a libertar-nos da sede...
NÃO ME OLHES SÓ DA BANCADA LATERAL, DESCE-ME ESSA ESCADA E VEM DEITAR-TE NA GRAMA, VEM FALAR COMIGO COMO GENTE QUE SE AMA E ATÉ NÃO SE PODER MAIS VAMOS JOGAR...
Quando, tu me vires no music-hall, estarei no palco, cabeça ao sol, ao sol da noite das luzes, à espera dum outro sol, e que os teus olhos os uses, como quem usa um farol...
NÃO ME OLHES SÓ DESSA FRISA LATERAL, DESCE PELA CORTINA E ACOMPANHA-ME EM CENA, VAMOS DAR À PERNA COMO GENTE QUE SE AMA E ATÉ NÃO SE PODER MAIS, VAMOS BAILAR...
E quando (quando), tu me vires na televisão, estarei no écran, pés assentes no chão, a fazer publicidade, mas desta vez da verdade, mas desta vez da alegria, de duas mãos agarradas, mão a mão no dia a dia.
NÃO ME OLHES SÓ DESSE MAPLE ESTOFADO, DESCE PELA ANTENA E VEM COMIGO AO PROGRAMA, VEM FALAR À GENTE COMO GENTE QUE SE AMA E ATÉ NÃO SE PODER MAIS VAMOS CANTAR...
E quando, à minha casa fores dar, vem devagar e apaga-me a luz, que a luz destourta ribalta, às vezes não me seduz, às vezes não me faz falta, às vezes não me seduz, às vezes não me faz falta...
Quando, tu me vires no futebol, estarei no campo, cabeça ao sol, a avançar pé ante pé, para uma, bola que está, à espera de um pontapé, à espera de um penalty, que eu vou transformar para ti!
Eu vou, atirar para ganhar, vou rematar, e o golo que eu fizer, ficará sempre na rede, a libertar-nos da sede, ficará sempre na rede, a libertar-nos da sede...
NÃO ME OLHES SÓ DA BANCADA LATERAL, DESCE-ME ESSA ESCADA E VEM DEITAR-TE NA GRAMA, VEM FALAR COMIGO COMO GENTE QUE SE AMA E ATÉ NÃO SE PODER MAIS VAMOS JOGAR...
Quando, tu me vires no music-hall, estarei no palco, cabeça ao sol, ao sol da noite das luzes, à espera dum outro sol, e que os teus olhos os uses, como quem usa um farol...
NÃO ME OLHES SÓ DESSA FRISA LATERAL, DESCE PELA CORTINA E ACOMPANHA-ME EM CENA, VAMOS DAR À PERNA COMO GENTE QUE SE AMA E ATÉ NÃO SE PODER MAIS, VAMOS BAILAR...
E quando (quando), tu me vires na televisão, estarei no écran, pés assentes no chão, a fazer publicidade, mas desta vez da verdade, mas desta vez da alegria, de duas mãos agarradas, mão a mão no dia a dia.
NÃO ME OLHES SÓ DESSE MAPLE ESTOFADO, DESCE PELA ANTENA E VEM COMIGO AO PROGRAMA, VEM FALAR À GENTE COMO GENTE QUE SE AMA E ATÉ NÃO SE PODER MAIS VAMOS CANTAR...
E quando, à minha casa fores dar, vem devagar e apaga-me a luz, que a luz destourta ribalta, às vezes não me seduz, às vezes não me faz falta, às vezes não me seduz, às vezes não me faz falta...
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