domingo, 3 de fevereiro de 2008

SUPER-SIMÃO


Ele anda por aí! e salva donzelas de casacos farfalhudos, de quem bebe demais, quer dizer qualquer coisa, fala fala fala e não diz nada…
Eu tive o enorme prazer de o conhecer uma noite no Bairro Alto!

Se tiver numa situação idêntica de perigo, não receie! Super-Simão vai, com certeza, aparecer para a salvar…
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Porque tinha que publicar:

Ora muito boa tarde....
Em resposta a este post devo referir que o protagonismo da fatídica noite de 31 de Janeiro lá por terras do Bairro Alto não é da minha pessoa, tal como aqui me é atribuído, mas sim de uma simples peça de vestuário. Nem mais!! Desconhecia eu, talvez pelo meu baixo estatuto social e fraca educação cristã, que um simples casaco branco de chinchila vestido por uma rapariga de metro e meio podia fazer tanto furor apenas numa noite. De facto, este simples casaco farfalhudo e até mesmo "fofinho" é capaz de atrair toda a espécie de personagens na noite lisboeta para junto de si, tais como: saltibancos, gatunos, arruaceiros, carteiristas, jovens solitários notoriamente embriagos e ainda, vendedoras desdentadas de poemas sem sentido escritos à mão com um lápis, supostamente mágico, em simples folhas brancas A4.
Por tudo isto, penso que seria merecido um post com uma foto deste casaco aqui neste blog, que já vem sendo ponto de passagem de grandes figuras intelectuais portuguesas, tal não é a profundidade dos temas que aborda.
E com isto me despeço prometendo uma coisa: da próxima vez que sair com senhora dona laginha e eu o seu famoso casaso branco, levo a caçadeira.
ass: Simão

2 comentários:

Anónimo disse...

Ora muito boa tarde....
Em resposta a este post devo referir que o protagonismo da fatídica noite de 31 de Janeiro lá por terras do Bairro Alto não é da minha pessoa, tal como aqui me é atribuído, mas sim de uma simples peça de vestuário. Nem mais!! Desconhecia eu, talvez pelo meu baixo estatuto social e fraca educação cristã, que um simples casaco branco de chinchila vestido por uma rapariga de metro e meio podia fazer tanto furor apenas numa noite. De facto, este simples casaco farfalhudo e até mesmo "fofinho" é capaz de atrair toda a espécie de personagens na noite lisboeta para junto de si, tais como: saltibancos, gatunos, arruaceiros, carteiristas, jovens solitários notoriamente embriagos e ainda, vendedoras desdentadas de poemas sem sentido escritos à mão com um lápis, supostamente mágico, em simples folhas brancas A4.
Por tudo isto, penso que seria merecido um post com uma foto deste casaco aqui neste blog, que já vem sendo ponto de passagem de grandes figuras intelectuais portuguesas, tal não é a profundidade dos temas que aborda. E com isto me despeço prometendo uma coisa: da próxima vez que sair com senhora dona laginha e eu o seu famoso casaso branco, levo a caçadeira.
ass: Simão

Anónimo disse...

Ora muito boa tarde....
Em resposta a este post devo referir que o protagonismo da fatídica noite de 31 de Janeiro lá por terras do Bairro Alto não é da minha pessoa, tal como aqui me é atribuído, mas sim de uma simples peça de vestuário. Nem mais!! Desconhecia eu, talvez pelo meu baixo estatuto social e fraca educação cristã, que um simples casaco branco de chinchila vestido por uma rapariga de metro e meio podia fazer tanto furor apenas numa noite. De facto, este simples casaco farfalhudo e até mesmo "fofinho" é capaz de atrair toda a espécie de personagens na noite lisboeta para junto de si, tais como: saltibancos, gatunos, arruaceiros, carteiristas, jovens solitários notoriamente embriagos e ainda, vendedoras desdentadas de poemas sem sentido escritos à mão com um lápis, supostamente mágico, em simples folhas brancas A4.
Por tudo isto, penso que seria merecido um post com uma foto deste casaco aqui neste blog, que já vem sendo ponto de passagem de grandes figuras intelectuais portuguesas, tal não é a profundidade dos temas que aborda. E com isto me despeço prometendo uma coisa: da próxima vez que sair com senhora dona laginha e o seu famoso casaco branco, levo a caçadeira.
ass: Simão